EEu chcheguguei em casa mamamamais cedo e vvvvvi um sappato difffffffffferente. Aí eeeeu fiiiquei nerrrrrvoso. Fiqqqqqquei nervvvosso, neeervvvvvosssso e ffffui me emmmbora.
No ooooooooutro dia eeeeeu acordddei e ddddisse: - Agggoora é cococomigo! Ffffui lá na cacacasa dele e qqqqqqquebrei todas as pepepernas das gagagalinhas dele.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
OUTER
DESTAR DO AZINO
Janine falou sobre minha meta kármica. Lembrou-me do que escondido havia na caixa de minha akasha e do que eu ganhara, no passado, de presente.
[Ou seria no futuro que ganhei? A quadridimensionalidade do tempo brinca de gangorra com o inevitável, sei bem...
O fato é que eu ainda vivo, isto sim me permitem as horas, pois o destino é como o fim de um livro: está lá, certamente, à espera de que passemos por ele.
[Ou seria no futuro que ganhei? A quadridimensionalidade do tempo brinca de gangorra com o inevitável, sei bem...
O fato é que eu ainda vivo, isto sim me permitem as horas, pois o destino é como o fim de um livro: está lá, certamente, à espera de que passemos por ele.
NOITES JAPONESAS

O sol
[Este mesmo sol que eu pego agora
E que brinca de desenhar em preto as coisas pela grama
Em seu analema interminável...
Este sol que alimenta o verde,
Que ressalta as matizes
E eleva a água...
Esconde-se, este sol, por detrás da linha do horizonte
E leva a sombra do chão que agora piso
Às noites japonesas
Assinar:
Postagens (Atom)