
Não gosto muito de coisas antigas
Principalmente das que sobrevivem ao tempo
Os jovens velhos,
Os conhecimentos inúteis,
[arcaicos caminhos a lugar algum
Pontes tridimensionais a objetivos individualistas...
A feia mulher bonita,
As notas amassadas de dinheiro sujo,
O sarcasmo do poder...
Tudo tão cheio de pó,
Um acúmulo de pensamento estático
Que até nas coisas minhas têm poeira...
Por onde deixo um rastro derramado
Do que fui
Até o que sou.
Um comentário:
quem fez essa ilustração?
Postar um comentário