quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

ENTRENOITES


Há noite,
Quando à noite
Saímos de nosso globo ocular
E entramos pelo cosmo a voar
Entre estrelas...

Há noite,
Quando o dia de dentro
Permite enxergarmos os mundos do céu
As luzes que piscam...


O que, ao contrário do não há,
É fato, mesmo que de qualquer jeito
Como eu, como o vento
Como os dias
Que relutam entre alvoreceres.

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