sábado, 24 de novembro de 2007

DA MATÉRIA À ENERGIA

Pensando sobre as luzes no céu que constante (e estranhamente) circundam Pelotas, refleti. Por que não há um contato mais exato? Por que o homem ainda não conseguiu voar pelo espaço sideral, como nossos (obscuros) ETs?
Acontece que os ETs não viajam no espaço: eles viajam no tempo. Eles, na verdade, são nós. Mas um nós evoluído, que não tem gula, maldade ou ânsia. Eles não se alimentam, a não ser de luz, por isso não têm boca, e a cabeça grande que eles têm é pelo hiperdesenvolvimento da pineal. Eles não falam porque já vivem na freqüência das informações. Habitam, eles (não vou mais os chamar de ETs: nós também somos ETs, poxa...), em uma outra dimensionalidade, e por isso conseguem um deslocamento fluídico que sobrepassa a nossa percepção tridimensional. E quando eles conseguem uma amplitude muito elevada, acabam por exaurir a quadridimensionalidade e, por isso, às vezes podemos ver seu rastro energético (luz) aqui da terceira divisão.
Nós nunca subiremos numa nave tetradimensional: iríamos desintegrar. Nós morreremos aqui, na nossa estrela Terra. Nossa genética é que deve ser aperfeiçoada para que, no futuro, nosso GNA possa voar com eles (ou conosco?).

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