terça-feira, 6 de novembro de 2007

DIAS DE GAGARIN

Quando o pessoal fala em Ovnis tem sempre o amigo de um amigo que disse que um dia (ou era noite?) viu algo perto da prefeitura (ou era do museu?), e esses papos ficam por isso mesmo. Mas eu não sou o amigo do amigo. Eu sou eu. Yo soy yo. Posso até ser amigo do teu amigo, mas se falo é porque é pura verdade (pois é pois é pois é).
Dizem os historiadores que os índios, ao avistarem as caravelas, ficaram pasmos pois nunca tinham visto aqueles objetos, por assim dizer. Comigo aconteceu três vezes: duas aqui em Pelotas e uma num morro da praia do Rosa, do ladinho da Ibiraquera. Em todas havia outras pessoas comigo, que confirmam estes "fatos estranhos" envolvendo grandes luzes e movimentos intrigantes.

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Há meses ando com uma sensação de que tem algo no ar, sabe? Parece que tem alguma coisa na espreita de acontecer... Talvez os universos interiores... Sinto que muito do que girava a roda da sociedade moderna perdeu a graça, não tem mais sentido. Sinto meu âmago cansado de conversas tolas, de pessoas fracas e reclamonas....

Não sei se os ETs chegarão de vez ou se serei eu a ir pro espaço.

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