segunda-feira, 2 de julho de 2007

VIRTUAL IDADE

Entrar ou sair, me perguntei rapidamente.
Fiquei parado na porta, sentindo o doce cheiro do novo, que entre outros aromas se destacava. Olhei o Sol se pondo no horizonte e o vento que o cair da noite trazia. Meu impulso canceriano me conduzia à casa, mas, por uma teimosia do sem-signo entrei, e deu no que deu.
Hoje, dia qualquer, tornei-me transparente ao que pensava e fazia... e muito de mim escoou e ecoou pelo imenso infinito do mundo das letras.
Sentei numa mesa, de canto, estiquei as pernas naquela mania insossa de secar as mãos nas coxas. Apertei um botão de luz verde e a máquina acordou.
Vamos nessa, mundo virtual.

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