No sinal
Olhando o céu no fim da rua
A invadir as árvores da praça
[e entre os prédios, rios de asfalto
Me senti estranhamente vivo
E que tudo de mim dependia
A arrancada, o destino, a chegada
A ida, a vinda, o tudo, o nada
O infinito era a forma
Eu, a essência
Mas e este medo?
Ah... Esta armadura de gelo...
Esta espada de vidro...
Esta solidão na metrópole...
Enquanto o dia trata de responder umas perguntas
Arrumo a casa dos meus pensamentos
[fora dela posso quase nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário