quarta-feira, 3 de março de 2010

ESPORTE É PAIXÃO

Eu sou um esportista nato. Quando o velho pai João emprenhou a mãe Ivanda, ele gritou goool. Quando ela me pariu, o médico fez uma grande defesa. Assim, desde moleque, sempre fiz e curti todos os tipos de esportes, do bafo ao tacobol, do cuspe em distância à briga de rua. Esporte é emoção, é vitalidade... diria até que esporte é romântico.

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Até os anjos competem. Lúcifer mesmo... foi rebaixado à segundona celestial.

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Assim sendo, acabei compilando imagens que demonstram a emocionalidade esportiva e comprovam que a paixão é o pano de fundo de todo e qualquer esporte.
Vamos a elas:

Começamos com esta clássica foto do jogador e capitão da seleção de Kosovo, Elso Putin, onde ele tenta, claramente, seduzir o zagueiro adversário.


Aqui, as lentes atentas capturam, em um treino de luta greco-romana da seleção do Peru, o treinador orientando o atleta a dar um golpe baixo chamado "5 x 1".


Basquete! Direto dos EUA, na jogada chamada "make me up", o craque Pissol Boket dá uma enterrada no adversário numa jogada muito "dura", digamos assim.


No rúgbi, o atleta Damis Bunde segura o oponente pelo rabo, enquanto que, (abaixo) em outra partida, Damis Bunde abraça o saudoso adversário depois de esperar meses e meses pelo clássico local.



No futebol americano, Paul MacCome ataca, sem entremeios, seu adversário Pink Anus. Não houve tempo (nem tentativa) de reação.


O futebol é realmente o esporte mais apaixonante, e é o de maior registro fotográfico sobre a paixão esportiva. Acima, Van Motel abraça seu parceiro Don Pinto. Despensa-se comentários extras.

Na mesma partida, outro flagra. O português Ronaldo Armando Pinto se assusta com a potência da cabeçada do colega, o grego Pratu Mattar.

Acima, câmeras fotografam um romance interracial e intercontinental. O africano Kaide Boka declara sua admiração pelo irlandês Chups Kedeuva.

Para finalizar este estudo sobre o romantismo esportivo, uma imagem que comprova que toda esta paixão não é coisa de hoje. Na foto, tirada na Copa de 50, aqui no Brasil, o polonês Garro Kamon acaricia seu colega de profissão, o búlgaro Stoy Kasbola Murch.

Sei que existem muitos mais registros de o quanto o esporte é emocional, mas encerro aqui porque está começando o jogo do Dínamo... E eu amo o Dínamo de paixão.

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